A maneira mais fácil de expor seus
sentimentos, medos e aflições a Deus, sempre foi e será a oração. ELE
estabeleceu que fosse assim.
A bíblia afirma: "Está alguém entre vós sofrendo,
faça oração" (Tg 5.13).
Você tem apresentado seus problemas a Deus?
Alguns sentimentos podem provocar graves danos emocionais, se não
encontrar um modo de não ser constantemente atormentado por eles.
Alguns exemplos são: angústia, desespero, dor e sofrimento.
Segundo escreveu Marcel Malgo, “A angústia é uma das mais fortes
opressoras da humanidade, é um sentimento da alma que pode atacar na mesma
medida tanto o rei como o mendigo.”
Deus é seu aliado na luta contra ela.
No texto de Marcel Malgo intitulado: “Confiança em meio a
angústia”, o mesmo cita que a bíblia também faz relatos sobre esse sentimento e
sobre como Jesus pode ajuda-lo a suportar e vencer esse mal.
Segue abaixo alguns pontos:
O que a Bíblia diz sobre a angústia? Ela diz, por exemplo, que
angústia e sofrimento podem se tornar visíveis. Gênesis 42.21 nos
relata um exemplo disso quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar
cereal e se encontraram no palácio de José, e, não sabendo o que fazer disseram
uns aos outros: "Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso
irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe
acudimos..." A angústia, assim diz a Bíblia, não só paralisa a
língua, mas também faz com que ela fale. Em Jó 7.11 ouvimos Jó dizer: "Por
isso não reprimirei a minha boca, falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei
na amargura da minha alma". Mas angústia também faz com que até
ímpios cheios de
justiça própria se sintam perturbados. Bildade descreve o ímpio em Jó
18.11 dessa maneira: "Os assombros o espantarão de todos
os lados, e o perseguirão a cada passo". A Escritura também ensina
que a angústia é mais forte do que a maior abastança. Zofar nos comunica isto
em Jó 20.22: "Na plenitude da sua abastança,
ver-se-á angustiado, toda a força da miséria virá sobre ele". Angústia
também provoca trevas. Quando Isaías teve que anunciar uma punição sobre
Israel, falou acerca das consequências desse juízo: "Bramam
contra eles naquele dia, como o bramido do mar; se alguém olhar para a terra,
eis que só há trevas e angústia, e a luz se escurece em densas nuvens" (Is
5.30). E em Isaías 8.22 o profeta tem que proclamar
sobre o povo apóstata: "Olharão para a terra, eis aí angústia,
escuridão, e sombras de ansiedade, e serão lançados para densas trevas".
Esses são exemplos negativos, mas
também há exemplos positivos. No Salmo 119.143, Davi nos ensina que
a palavra de Deus sempre é mais forte que a angústia: "Sobre mim vieram tribulação e
angústia, todavia os teus mandamentos são o meu prazer". A
angústia está presente, mas a alegria na palavra de Deus é maior. Uma outra
tradução diz: "Fiquei
cercado por sofrimento e desespero, mas os teus mandamentos foram a minha
grande alegria". O poder de Deus também sempre
é maior do que a angústia: "Se
ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira
dos meus inimigos, e a tua destra me salva" (Sl 138.7).
Em Isaías 9.2 temos a promessa: "O povo que andava em trevas viu
grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a
luz". No
Novo Testamento, Paulo confirma essa gloriosa verdade: "Quem nos separará do amor de
Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou
perigo, ou espada?... Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem
anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem
altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do
amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm 8.35;38-39).
E o que disse o Senhor Jesus
sobre a angústia? É muito esclarecedor e elucidativo observar que Ele nunca
afirmou que neste mundo não haveria sofrimento. Na verdade, muitas vezes, se prega que ao se tornar
cristão, a pessoa não terá mais tribulações ou tentações. Mas isso não é
verdade. O próprio Senhor Jesus disse claramente: "No mundo passais por
aflições..." (Jo 16.33) .
E então Ele acrescenta o glorioso ‘mas’: "mas tende bom ânimo, eu venci o mundo". Em
outras palavras: Minha vitória sobre esse mundo pode ser a sua vitória também,
isto é, em Mim vocês têm a possibilidade de vencer a própria angústia.
Essa é a posição de Jesus em relação à angústia!
Quem foi o primeiro homem que se
defrontou com a angústia? Foi Adão, logo após cair em pecado. Antes da queda,
Adão não conhecia esse sentimento. Contudo, depois do pecado ter entrado em sua
vida, ele foi invadido pelo terrível sentimento de temor: "E chamou o Senhor Deus ao homem,
e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque
estava nu, tive medo e me escondi" (Gn 3.9-10). De repente
Adão e Eva tiveram medo de Deus, seu Criador, com o qual antes formavam uma
unidade , uma harmonia perfeita! Antes de caírem em pecado, eles se alegravam
quando Deus vinha ao jardim, mas agora, de repente, foram invadidos pelo medo.
Que consequências devastadoras tem a sua desobediência até os dias de hoje!
Agora chegamos à pergunta mais
importante: quem provou os mais profundos abismos da angústia em todos os
tempos? Foi o homem Jesus Cristo no Jardim do Getsêmani. Ali Ele sofreu uma
angústia tão grande que não fazemos a menor ideia do que possa ter sido passar
pelo que Ele passou. Quando temos medo, quando não sabemos mais o que fazer,
podemos olhar para Jesus e nos lembrar de que Sua tribulação ainda foi muito
maior. Desse sentimento angustiante do nosso Senhor já lemos profeticamente
no Salmo 22: "Não
te distancies de mim, porque a tribulação está próxima, e não há quem me acuda.
Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam. Contra mim abrem as
bocas, como faz o leão que despedaça e ruge. Derramei-me como água, e todos os
meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se-me
dentro de mim. Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me
apega ao céu da boca; assim me deitas no pó da morte" (vv. 11-16). Essas
palavras do Senhor sofredor descrevem a profundeza abismal e ilimitada que
Jesus Cristo sofreu no Jardim do Getsêmani: a agonia da morte. Lucas 22.44 fala
disso: "E,
estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se
tornou como gotas de sangue, caindo sobre a terra". Ele
lutou com a morte não só na cruz, mas também no Getsêmani. Ali Ele estava em
terríveis e pavorosas agonias de morte. Este fato é refletido nas
palavras: "E,
estando em agonia..." Satanás lutou pelo seu reino,
pois sabia muito bem que o Getsêmani era a última etapa antes do Calvário, e se
Jesus alcançasse a cruz salvaria a humanidade. Por isso no Getsêmani, Satanás
se lançou com todas as forças sobre o Cordeiro de Deus. Ali Jesus lutou com a
morte. Esse ataque à Sua vida e à Sua obra redentora provocou uma violenta e
mortal angústia, uma verdadeira agonia de morte. Isso, Ele suportou como homem
e não como Deus, caso contrário Ele teria chamado legiões de anjos, e Satanás
teria que retirar-se imediatamente. Jesus não teve medo da morte na cruz, pois
Ele mesmo testificou de maneira bem clara: "Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida
para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a
dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato
recebi de meu Pai" (Jo 10.17-18). Jesus Cristo
não quis morrer no Getsêmani, e isso O afligiu tanto que entrou em agonia e
suou gotas de sangue. Jesus teve que experimentar as piores profundezas da
angústia, o que significa que sofreu grande aflição. Isto deveria e pode nos
ajudar e nos consolar em nossas angústias e tribulações.
Como podemos vencer nossas
angústias? Depositando nossa confiança no Deus Todo-Poderoso. Como
podemos fazer isso? Jesus já fez isso antes de nós e nos serve de
exemplo. Em Hebreus 5.7 lemos algo maravilhoso a esse respeito: "Ele, Jesus, nos dias da sua
carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem
o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua piedade...". Aqui
se trata do momento no Getsêmani, quando Jesus, em Sua ilimitada
angústia, confiou no Deus Todo-Poderoso e O invocou em oração. Isto
não é novidade para nós. Mas talvez precisamos aprender de maneira totalmente
nova a aplicar isto também em nossas vidas. Jesus nos deixou o melhor
exemplo de como confiar no Deus Todo-Poderoso em nossa angústia. Em
Hebreus 2.18 está escrito de maneira tão consoladora: "Pois naquilo que ele mesmo
sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados".
Com outras palavras: tendo sofrido, vencido e triunfado no Getsêmani, Ele
também pode nos ajudar em nossos medos e angústias, e nos ajuda a vencê-los.
Ele quer nos ensinar a orar com perseverança justamente nesses momentos. Ele
próprio não viu outra maneira para sair da Sua angústia do que por meio de
petições e súplicas. Quanto mais devemos nós também trilhar esse
caminho para sair de todas as nossas angústias e apertos que nos surpreendem
quase que diariamente. Tiago acentua muito esse aspecto quando diz: "Está alguém entre vós sofrendo?
Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores" (Tg 5.13). Será
que não seria válido começarmos a considerar e interiorizar essa verdade de maneira
totalmente nova em nossas vidas? Vamos começar a confiar nEle
incondicionalmente em qualquer situação? Confiar significa orar, e orar
significa confiar! Os seguintes exemplos da vida de Davi devem nos mostrar o
quanto ele também acreditava nessa realidade:
– "Responde-me quando clamo, ó Deus
da minha justiça; na angústia me tens aliviado; tem misericórdia de mim e ouve
a minha oração" (Sl 4.1).
– "Na minha angústia invoquei o
Senhor, gritei por socorro ao meu Deus" (Sl 18.6).
– "Sendo assim, todo homem piedoso
te fará súplicas" (Sl 32.6).
– "Desde os confins da terra clamo
por ti, no abatimento do meu coração" (Sl 61.2).
– "Não escondas o teu rosto do teu
servo, pois estou atribulado" (Sl 69.17).
– "Em meio à tribulação invoquei o
Senhor, e o Senhor me ouviu e me deu folga" (Sl 118.5).
Não são testemunhos
maravilhosos? Davi creu que só havia uma escapatória na angústia:
invocar o Senhor em perfeita confiança.
O que significa invocar o Senhor
na angústia, orando? Essa pergunta é respondida pelas orações de Davi. Por
exemplo, várias vezes aparece a expressão ‘clamar’: "Responde-me quando clamo, na
minha angústia... gritei", "desde os confins da terra clamo por ti",
"em meio à tribulação invoquei o Senhor". Percebemos
que Davi pediu socorro ao céu. Aqui temos uma chave para sermos realmente
libertos das angústias. Não se trata de simplesmente orar, mas temos de
clamar e suplicar. Para compreender isso devemos também observar
melhor as orações de nosso Senhor Jesus feitas ao Pai quando Ele se encontrava
angustiado. Tomaremos como exemplo as Suas orações e Sua confiança no Deus
Todo-Poderoso. Pois do ponto de vista bíblico, a expressão ‘invocar o Senhor‘
significa ainda muito mais. "Ele,
Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas,
orações e súplicas a quem o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por
causa da sua piedade" (Hb 5.7). Não sabemos a
que distância os discípulos estavam do seu Senhor no Jardim do Getsêmani, mas o
que nosso Senhor padeceu ali não conseguimos explicar nem entender a fundo, porém
deve ter sido uma situação terrível. Em Lucas 22.44 está
escrito: "E,
estando em agonia, orava mais intensamente". Mas se
queremos saber com mais precisão o que nosso Senhor "...ofereceu com forte clamor e
lágrimas, orações e súplicas" a Deus, então devemos
nos dar ao trabalho de estudar essas orações. Algo interessante chama a nossa
atenção, ou seja: exceto no texto já citado de Hebreus 5.7, em nenhum evangelho
é dito que o Senhor começou a clamar nessa oração. Somente Lucas indica tal
situação com a expressão "...e
orava mais intensamente". Mateus descreveu o
episódio da seguinte maneira: "Adiantando-se
um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai: Se
possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e, sim,
como tu queres! Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é
possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade!...
Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas
palavras" (Mt 26.39;42 e 44). E Marcos escreve: "E, adiantando-se um pouco,
prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela
hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo,
não seja o que eu quero, e, sim, o que tu queres!... Retirando-se de novo, orou
repetindo as mesmas palavras... E veio pela terceira vez..." (Mc
14.35;36;39 e 41). Aqui vemos melhor o que a oração
de nosso Senhor podia significar, pois duas cousas chamam a nossa atenção:
1. Jesus
Cristo não pronunciou essa oração apenas uma vez, mas três vezes.
2. Ele orou três vezes, mas não
deixou de submeter-se à perfeita vontade de Seu Pai cada vez que orou. Que
profundo mistério está oculto nessas orações!
Nosso Senhor, portanto, orou três
vezes. Se Hebreus 5.7 diz que o Senhor "nos dias da sua carne, tendo
oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas" então
não se trata, em primeiro lugar, da forma de Sua oração. Se trata de que o
Senhor fez esta oração três vezes! Em outras palavras: Ele orou com
persistência. Jesus Cristo se encontrava na maior angústia, e esta O
levou a orar. Mas essa oração não foi apenas um clamor curto e isolado ao Pai.
Não, Ele orou três vezes de maneira muito consciente e lúcida repetindo sempre
as mesmas palavras. Depois da primeira oração, a Bíblia diz claramente: "Tornando a retirar-se, orou de
novo, dizendo..." e depois da segunda vez: "E deixando-os novamente, foi
orar pela terceira vez...". Como seria bom
se compreendêssemos isso para a nossa vida pessoal de oração!
Muitas vezes nos defrontamos com
todo tipo de angústias e apertos, e o que fazemos então, quando somos tentados
dessa maneira? No mesmo momento enviamos um fervoroso pedido de socorro ao céu.
Mas assim que nos sentimos mais ou menos bem, seguimos novamente a rotina do
dia. Não é de admirar se logo em seguida a mesma angústia nos surpreenda outra
vez. A oração de nosso Senhor pronunciada conscientemente três vezes
nos mostra de maneira bem clara que se nós, de fato quisermos vencer as
angústias que se repetem, não devemos apenas orar de vez em quando. Precisamos
chegar ao ponto de levar uma vida de oração perseverante, regular. Somente
assim nos tornamos filhos de Deus que conseguem lidar de maneira correta com
suas angústias. Somente assim venceremos as nossas tribulações. Três
testemunhos claros das Escrituras nos exortam a orar dessa maneira:
– "Regozijai-vos na esperança, sede
pacientes na tribulação, na oração perseverantes" (Rm 12.12).
– "Perseverai na oração, vigiando
com ações de graça" (Cl 4.2).
– "Com toda oração e súplica,
orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda
perseverança..." (Ef 6.18).
Se a Bíblia diz em Hebreus
5.7 que a oração de Jesus foi ouvida e que Ele encontrou
livramento da Sua angústia, então isso só aconteceu depois da Sua
oração insistente e perseverante.
Mas ainda havia um outro ponto
importante: nosso Senhor continuamente se entregava totalmente à vontade de Seu
Pai: "E,
adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível,
lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de
mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e, sim, o que tu
queres" (Mc 14.35-36). Não fazemos ideia de como isso
é importante. Não apenas orando três vezes as mesmas palavras, mas, com isso,
sempre se submetendo à vontade de seu Pai, Jesus demonstrou uma
confiança tão grande que jamais haverá confiança maior. Foi algo
grandioso, em Sua angústia, Ele ter se apresentado três vezes a fim de orar as
mesmas palavras. Mas por Ele – por assim dizer no tom fundamental da sua oração
– sempre voltar a Se submeter a Deus foi uma prova bem especial de Sua
confiança no Seu Pai celestial. Ele sabia: Eu posso orar que este
cálice passe de mim, mas se meu Pai celestial o quer de outra maneira, então eu
aceito e me coloco totalmente em Suas mãos. Isso é confiança total no Deus
Todo-Poderoso! Devemos ter isso em mente, pois apesar de irmos a
Deus em oração, clamando e levando a Ele a nossa angústia, em última análise
esperamos que Ele faça o que nós queremos. JESUS não fez a sua própria vontade,
mas se submeteu totalmente à vontade de Seu Pai.
Você não quer se tornar uma
pessoa assim, que aprenda a lidar com as suas angústias e a vencê-las?
Então confie no Deus Todo-Poderoso, começando a levar uma vida de
oração regular e perseverante. Mas nunca se esqueça de
submeter-se totalmente à vontade do Senhor Jesus enquanto ora. Essa
entrega, seja o que for, sempre deve ser expressa em cada oração que você faz.
Se você seguir esse caminho, se tornará um cristão que, na verdade, ainda sente
todas as angústias e apertos desse mundo, mas apesar disso permanece totalmente
tranquilo em tudo. Estará seguro nas mãos do Senhor, aconteça o que
acontecer. O que Ele faz é sempre bom! "No mundo tereis aflições; mas
tende bom ânimo, eu venci o mundo" (Jo 16.33). Essas
são palavras do Senhor Jesus. Você crê nelas? Então viva de acordo
com esta fé, confiando – justamente quando o medo quer se apoderar de suas
emoções – no Deus Todo-Poderoso e invocando-O em oração!
Deus abençoe sua vida!