segunda-feira, 5 de abril de 2010

Salmos 39

1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
2 Com silêncio fiquei qual um mudo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.
3 Incendeu-se dentro de mim o meu coração; enquanto eu meditava acendeu-se o fogo; então com a minha língua, dizendo;
4 Faze-me conhecer, ó Senhor, o meu fim, e qual a medida dos meus dias, para que eu saiba quão frágil sou.
5 Eis que mediste os meus dias a palmos; o tempo da minha vida é como que nada diante de ti. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade.
6 Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as levará.
7 Agora, pois, Senhor, que espero eu? a minha esperança está em ti.
8 Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio do insensato.
9 Emudecido estou, não abro a minha boca; porquanto TU o fizeste.
10 Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
11 Quando com repreensões castigas o homem por causa da iniqüidade, destróis, como traça, o que ele tem de precioso; na verdade todo homem é vaidade.
12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, um peregrino como todos os meus pais.
13 Poupa-me, até que eu tome alento, antes que me vá e não exista mais.



Enquanto se espera por algo, necessário é que se tome muito cuidado com um pequeno membro capaz de fazer estragos irreparáveis: a língua.
Se não a refrearmos, certamente pecaremos contra o Senhor através da murmuração. Fatores tais como: tempo de espera e circunstâncias, exercem influencia sobre a natureza humana que passa a revelar uma forte tendência a revolta e murmuração. Precisamos colocar uma “mordaça” em nossa boca e esperar, seja qual for o tempo que o Senhor quer que esperemos.
Quando conhecemos a medida de nossos dias e quão frágeis somos, passamos a depositar nossa esperança não em coisas corruptíveis, as quais não poderemos levar conosco quando chegar a hora de partirmos. Isso não quer dizer que não devamos desejar coisas boas aqui, não é o que diz a palavra de Deus. Ela nos revela que o Senhor nos ama e quer que tenhamos o melhor desta terra.
Mas precisamos ter uma escala de valores.
Nosso coração deve priorizar e almejar com todas as forças uma comunhão e um relacionamento íntimo com DEUS através de JESUS CRISTO. Isso certamente fará toda a diferença em nossa existência.
Quando visualizamos nossa fragilidade, passamos a esperar no Senhor, pois o tempo aqui é nada comparado com a eternidade. Sem Jesus, e sem esperar NELE, o que nos aguardará quando nosso tempo aqui findar?

Pense nisso!!!

Que JESUS abençoe sua vida.

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