O amor algumas vezes é provado pela dor.
Pense no que você não daria em troca do bem
estar daqueles que ama?
Quantas vezes já não quis trocar de lugar com
seu filho, pai, mãe ou ente querido para não vê-lo sofrer ou padecer perante
uma doença? Principalmente quando você sabe que ela terminará em morte.
Eu quero lhe dizer que você “estava” ou “está”
doente, de uma doença terrível, pois não apenas castiga o corpo, como também “destrói”
a alma. Ela se chama pecado.
O pecado que corta os laços com o PAI e deixa
imundo quem ele habita.
Esse mesmo pecado conduz o homem a um abismo,
onde o fim é a morte eterna.
Mas eu tenho uma boa notícia para você,
alguém que lhe ama, tomou sobre si todo o pecado que havia em você, para limpá-lo
de toda doença e deixa-lo saudável e limpo.
JESUS CRISTO é essa pessoa. Desde os altos
céus O SEU amor alcançou a sua vida, e para não vê-lo morrer, ELE desceu a
terra, tomou sobre si toda a sua enfermidade, sofreu e morreu em seu lugar.
Foi um alto preço, mas ELE não se importou,
pois você é muito valioso e o amor que ELE lhe tem é eterno.
Abaixo, segue trechos de um sermão que fala a
respeito do quanto custou a JESUS o amor que ELE tem por sua vida.
Espero que o Espírito Santo fale profundamente
ao seu coração, e que você perceba que JESUS CRISTO É TOTALMENTE DESEJÁVEL.
É TEMPO DE SE ACHEGAR A DEUS, POIS NÃO HÁ SALVAÇÃO, NEM VIDA DE VERDADE FORA DELE.
POR AMOR A VOCÊ E A MIM, ELE ESCOLHEU A DOR E A CRUZ!
POR AMOR A VOCÊ E A MIM, ELE ESCOLHEU A DOR E A CRUZ!
A Agonia no Getsêmani
Sermão pregado no Domingo, 18
de Outubro de 1874.
Por Charles Haddon Spurgeon.
No Tabernáculo Metropolitano,
Newington, Londres
“E, posto em agonia, orava mais
intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam
até ao chão.” (Lucas 22:44)
Quando nosso Senhor terminou de
comer a Páscoa e celebrar a ceia com seus discípulos, foi com eles ao Monte das
Oliveiras, e entrou no jardim do Getsêmani. O que o induziu a selecionar esse
lugar para que fosse a cena de sua terrível agonia?
Assim como um enfermo
escolheria estar em sua própria cama, assim Jesus escolheu suportar sua agonia
em seu próprio oratório, onde as lembranças dos momentos de comunhão com Seu
Pai estariam de maneira vivida diante Dele.
Além disso, nosso Senhor queria
que víssemos o quanto nosso pecado havia transformado tudo ao redor Dele em
aflição, convertendo suas riquezas em pobreza, sua paz em duros trabalhos, sua
glória em vergonha, e também o lugar de seu retiro pleno de paz, onde em santa
devoção tinha estado tão próximo do céu em comunhão com Deus, nosso pecado havia
transformado no foco de sua aflição e centro de sua dor. Ali onde seu deleite
tinha sido maior, ali estava chamado a sofrer sua máxima aflição.
Nosso Senhor não desejava se
esconder, não precisava ser perseguido como um ladrão, ou ser buscado por
espias. Ele foi valorosamente ao lugar onde seus inimigos conheciam pois Ele
tinha o costume de orar, pois Ele escolheu ser tomado para sofrer e morrer. Eles
não o arrastaram ao pretório de Pilatos contra sua vontade, mas ELE foi com
eles voluntariamente.
Quando chegou a hora de ser
traído, ali Ele estava, num lugar onde o traidor poderia o encontrar
facilmente, e quando Judas o beijou, sua face estava pronta para receber a
saudação traidora. O bendito Salvador deleitava-se no cumprimento da vontade do
Senhor, ainda que isso implicasse a obediência até a morte.
Por favor, perdoem de antemão
qualquer erro. Um homem precisa ser inspirado, ou limitar-se às palavras
inspiradas, para poder falar adequadamente em todo momento sobre o “grandioso mistério da piedade,” Deus manifestado em carne.
Especialmente quando esse indivíduo tem que refletir sobre Deus manifesto tão
claramente na carne sofredora.
Meditando na cena da agonia no
Getsêmani, somos obrigados a dar-nos conta que nosso Salvador suportou aí uma
tristeza desconhecida em qualquer outra etapa de Sua vida, portanto, começaremos
fazendo a seguinte pergunta: QUAL ERA A CAUSA DESSA TRISTEZA ESPECIAL DO GETSÊMANI?
Nosso Senhor era “varão de
dores e experimentado no sofrimento” ao longo de toda Sua vida, no entanto,
ainda que soe paradoxo, penso que dificilmente existiu sobre a face da terra um
homem mais feliz que Jesus de Nazaré, pois as dores que Ele teve que suportar
foram compensadas pela paz da pureza, a calma da comunhão com Deus, e a alegria
da benevolência. Todo homem bom sabe que a benevolência é doce e seu nível de
doçura aumenta em proporção a dor suportada voluntariamente quando se cumprem
seus amáveis desígnios. Fazer o bem sempre produz alegria.
Além disso, Jesus
tinha uma perfeita paz com Deus todo o tempo; sabemos que era assim
porque Ele considerava essa paz como uma herança especial, a qual podia deixar
a seus discípulos, e antes de morrer disse-lhes: “A paz vos deixo, a minha paz vos dou.” Ele era manso e
humilde de coração, e, portanto sua alma possuía o descanso.
Porem, no Getsêmani, tudo
parece ter mudado. Sua paz o abandonou, Sua calma se converteu em tempestade,
ali dentro dos muros do Getsêmani, onde clama: “ Pai,
se possível, passe de mim esse cálice.” Observem que dificilmente
ao longo de toda sua vida o observam com uma expressão de angustia, e no
entanto, aqui Ele fala, não só mediante suspiros e suor de sangue, mas também
por meio das seguintes palavras: “Minha
alma está muito triste, até a morte.” No jardim, o homem que sofria
não podia ocultar sua angustia, e dá a impressão que não queria fazê-lo.
Mas nosso Campeão resistiu até
o sangue, agonizando contra o pecado. O que doía a Ti, ó Senhor, que padecias
tão dolorosamente nesse momento?
Fica-nos muito claro que sua
profunda angústia e inquietude não eram causadas por nenhuma dor física. Sem
dúvida nosso Salvador estava familiarizado com a enfermidade e a dor, pois Ele
tomou nossas enfermidades, porém nunca antes se queixou de algum sofrimento
físico. Nem tampouco ao momento de entrar no jardim do Getsêmani havia sido
afligido por algum dolo.
O haviam chamado de “homem comilão e beberrão,”
o tinham acusado de lançar fora aos demônios pelo príncipe dos demônios, já não
podiam dizer mais e, no entanto, Cristo havia enfrentado tudo valorosamente.
Não podia ser possível que agora Ele estivera muito triste até a morte por tal
causa. Algo mais agudo que a dor, mais cortante que a censura, mais terrível
que o luto, nesse momento contendia com o Salvador, e o levava a “entristecer-se e angustiar-se
em grande medida.”
O que vocês crêem que marcou de
maneira tão intensa o Getsêmani e às angústias que ali tiveram parte?
Cremos que o Pai o colocou a
sofrer ali por nós.
“Mas o Senhor carregou sobre si
o pecado de nós todos.” Ao que não conhecia pecado, por nós se fez
pecado. Ele estava próximo a “que
pela graça de Deus provasse a morte por todos,” e levar a maldição
que os pecadores mereciam. Porque esteve no lugar dos pecadores, sofreu no
lugar deles. Aqui está o segredo dessas agonias que não é possível mensurar,
tão certo é que:
“Somente para Deus, e
unicamente para Ele
Suas angustias são plenamente
conhecidas.”
No entanto, quero exortá-los
para que considerem por um momento essas angustias, para que possam amar Quem
as sofreu.
Como Deus, era perfeitamente
santo e incapaz de pecar, e como homem estava sem mancha, puro e sem nenhuma
contaminação, no entanto, teve que carregar o pecado, ser levado como bode
expiatório carregando a iniquidade de pecadores sobre sua cabeça, ser tomado e
feito uma oferenda pelo pecado, e pagar seu preço.
Lutero descreveu Deus vendo em
JESUS todos os pecados do mundo, e como se Ele houvesse cometido todo o pecado
cometido em todos os tempos por Seu povo, pois todo esse pecado foi colocado
sobre Ele, e também sobre Ele deveria tombar toda a violência que esse pecado
exigia. Ele tinha que ser o centro de toda a vergonha e carregar sobre Si tudo
o que deveria recair sobre os culpados filhos dos homens.
O cruel e pouco generoso
tratamento que Ele mesmo tinha recebido fazia parte do ódio que o homem sentia para
com Deus. Nem as feridas tampouco os golpes o afligiam tanto como o pecado, e
isso sobrecarregava completamente Sua alma.
QUAL ERA O CARÁTER DESSA
ANGÚSTIA?
Não era dor, palpitações do
coração, dor de cabeça que o afligia, era algo pior, a turbação de espírito é
pior que a dor corporal. A dor poder
trazer problemas e converter-se na causa incidental de angústia, porem, se a
mente está perfeitamente tranquila, um homem pode suportar a dor sem maiores
problemas, e quando a alma está radiante e levantada por um gozo interno, a dor
do corpo quase é esquecida, pois a alma conquista ao corpo.
O principal sofrimento de nosso
Senhor estava em Sua alma. “Quem
suportará ao ânimo angustiado?” a dor de espírito é a pior das
dores, a tristeza de coração é o ápice das aflições.
No capítulo 26 de Mateus, no versículo
37 está registrado que Ele “começou a entristecer-se e a angustiar-se muito” e essa
expressão está cheia de significado. Muito mais conteúdo, em verdade, do que
poderíamos explicar.
Pode significar a completa
invasão da mente pela angústia, de tal forma que qualquer outro pensamento capaz
de aliviar a pena, fica totalmente excluído. Um pensamento lacerante consumia
Sua alma inteira e queimava tudo que pudesse fornecer consolo.
Foi lançado de um lado a outro
como que sobre um poderoso mar embravecido, envolto na tormenta, arrastado por
sua fúria. “e nós o reputávamos por aflito,
ferido de Deus, e oprimido. (Isaías 53:4)” Como o salmista disse,
inumeráveis males o cercavam de tal forma que seu coração se angustiava e se
derretia como cera em suas entranhas em um completo desmaio. Começou a
“angustiar-se muito.”
O suor frio, pegajoso dos
moribundos é produzido pela fraqueza corporal, mas o suor sangrento de Jesus
era produzido pelo total desfalecimento e prostração de Sua alma. Sua alma
estava em um terrível desmaio, e sofria da morte interna, cujo acompanhamento
não eram lágrimas usuais dos olhos, mas sim um choro de sangue proveniente do
homem inteiro.
Nosso Senhor estava “muito angustiado”,
abatido, desalentado e sobrecarregado pela pena. Não houve aflições piores do
que as de Cristo, e Ele mesmo disse: “Minha alma está
muito triste”, ou rodeada de tristezas, “até a morte”. Ele
não morreu no jardim, porem sofreu o mesmo que se houvera morrido.
“Somente para Deus, e
unicamente para Ele
Suas angustias são plenamente
conhecidas.”
Nossa terceira pergunta será
QUAL FOI O ALÍVIO DE NOSSO SENHOR EM TUDO ISSO?
É perfeitamente normal esperarmos
que nossos irmãos vigiem conosco em nossa hora de provação, porém, nosso Senhor
sabia que os homens não eram capazes de ajudá-LO , ainda que seus espíritos
quisessem fazê-lo, sua carne era fraca. Então, o que JESUS fez? Recorreu à
oração, e especialmente a Deus em seu caráter de Pai.
A oração era o canal de consolo
do Redentor. Verdadeira, intensa, reverente, a oração se repete, e depois de
cada tempo de oração regressava a calma, então voltava para seus discípulos com
uma medida de paz restaurada. Quando percebia-os dormindo, suas aflições regressaram,
fazendo-O voltar a orar, e a cada vez sendo
consolado, de tal forma que quando orou pela terceira vez já estava preparado
para se encontrar com Judas e com os soldados, e para ir com silenciosa
paciência ao juízo e à morte.
Seu grande consolo era a oração
e submissão à vontade divina, pois quando colocou Sua própria vontade aos pés
de Seu Pai, a debilidade de Sua carne não se queixou mais e em doce silêncio,
como uma ovelha submetida aos tosquiadores, conteve a Sua alma em paciência e
descanso.
Irei concluir sacando duas ou
três aplicações de todo nosso tema. Que o Espírito Santo nos instrua.
A primeira é essa: Conheçam
queridos irmãos, a humanidade real de nosso
Senhor Jesus Cristo. Não pensem Nele “unicamente” como Deus, ainda
que certamente ELE o seja, porém sintam-nO como relacionado com vocês,
ossos de seus ossos e carne de sua carne. ELE plenamente pode
compreendê-los, pois carregou sobre si todas as cargas que vocês possuiam, e
foi afligido com todas as aflições que deveriam ser de vocês. São muito
profundas as águas pelas que vocês estão atravessando? No entanto, não podem
ser comparadas com as torrentes com as que Ele foi golpeado. Jamais penetra no
espírito de vocês alguma dor que seja estranha a ELE. Jesus pode identificar-se
com todas as aflições dos homens, pois sofreu muito mais do que eles sofreram,
portanto, é capaz de socorrê-los em suas tentações. Apeguem-se a Jesus como seu
amigo íntimo, o irmão que os ajudará na adversidade e terão obtido um consolo
que lhes permitirá atravessar todas as profundezas.
Continuando, contemplem aqui o intolerável
mal do pecado. Você é um pecador, porém Jesus nunca o foi, e, no
entanto, estar em lugar do pecador foi tão terrível para Ele que o deixou muito
triste, até a morte. O que será para você um dia o pecado se for achado culpado
no final! Oh, se pudéssemos descrever o horror do pecado não haveria nenhum de
vocês satisfeito de permanecer nele nem por um momento; creio que essa manhã,
se elevaria dessa casa de oração um lamento e gemidos tais que poderiam ser
ouvidos nas próprias ruas, se os homens e as mulheres aqui presentes que estão
vivendo em pecado pudessem entender realmente o que é o pecado e quais serão os
juízos de Deus que muito logo os rodearão e destruirão. Oh alma, o pecado deve
ser uma coisa terrível se ele entristeceu dessa forma a nosso Senhor.
Vejam, porém, o amor sem par de Jesus,
que por nossa causa, não somente sofreu no corpo, mas também aceitou com horror,
ser contado como um pecador, e receber o castigo consequente de nossos pecados.
Ainda que lhe custasse sofrer até a morte, e uma terrível aflição, o Senhor se
apresentou como nossa garantia para não nos ver perecendo. Por acaso não
poderíamos suportar com alegria a perseguição por causa Dele? Não poderíamos
trabalhar para Ele com total entrega? Somos tão egoístas que Sua causa pode ter
necessidades enquanto nós contamos com os meios para ajudá-la? Os exorto pelo
Getsêmani, meus irmãos, se possuem uma parte e uma porção de amor pelo seu
Salvador, amem muito Àquele que os amou verdadeiramente, sem medida, gastem-se
e sejam gastos por Ele.
Outra vez vendo a Jesus no
jardim, aprendemos a excelência e a plenitude da
expiação. Que negro sou, que sujo e desprezível aos olhos de Deus!
Eu só mereço ser lançado no mais profundo do inferno, e me assombra que Deus
não me tenha lançado ali desde muito tempo. Porém, entro no Getsêmani, e
observo meu Salvador. Sim, o vejo retorcendo-se no solo cheio de angústia, e
escuto Seus gemidos do tipo que nunca foram emitidos por nenhum homem
anteriormente. Observo a terra e a vejo vermelha com Seu sangue, enquanto Seu
rosto está banhado de suor ensanguentado, e digo a mim mesmo: “Meu Deus, Meu Salvador, por que
te afliges?” E Ele me responde: “Estou
pagando o preço por teu pecado,” e então sinto muito consolo,
quisera eu ter evitado a meu Senhor tal angústia, mas agora que ela terminou,
posso entender como Deus pode perdoar-me, porque feriu a Seu Filho em meu
lugar.
Agora tenho esperança de ser
justificado, pois trago diante da justiça de Deus e diante de minha própria
consciência a lembrança de meu Salvador que sangra.
Minha alma que foi antes
culpada agora é absolvida e recebe a liberdade.
Ele se tornou maldito por nós,
para que possamos ser feitos a justiça de Deus através DELE.
Por último, qual
não será o terror do castigo que recairá sobre aqueles homens que rejeitam o
sangue expiatório, os quais terão que estar frente a Deus em suas
próprias pessoas para sofrer por seus pecados? Não é em um jardim, mas sim na
cama de vocês onde sempre descansaram que poderão ser surpreendidos, e onde as
dores da morte se apoderarão. Serão entristecidos com uma tremenda tristeza e
remorso pela vida que desperdiçaram, e por terem rejeitado ao Salvador. Então,
o pecado que mais amaram sua lascívia favorita, como outro Judas, os trairá com
um beijo. Quando, todavia sua alma desprender-se de seus lábios, será tomada e
levada ao tribunal de Deus.
Logo, suas consciências e
desespero o sacudirão, e os homens o olharão e dirão: “Eis ali o homem e ao
sofrimento que lhe sobreveio, porque desprezou a seu Deus e encontrava prazer
no pecado.”
Serão julgados publicamente com
todos os seus crimes escritos sobre sua cabeça para que todos os possam ler e
entendam que vocês foram justamente condenados; e logo, zombarão de vocês, como
zombaram de Jesus.
Mais ainda, porque além de seu
pecado, vocês rejeitaram ao Salvador, vocês disseram: “Não colocarei minha
confiança Nele”.
Voluntariamente,
presunçosamente, e em contra de sua própria consciência rejeitaram a vida
eterna; e se morrem rejeitando a misericórdia, o que pode resultar de tudo
isso? Pois que primeiro seu pecado e logo sua incredulidade os condenarão à
miséria sem limites e sem fim. Deixem que Getsêmani lhes adverta, deixem que
Seus gemidos, Suas lágrimas e Seu suor sangrento lhes sirvam de aviso.
Arrependam-se do pecado e creiam em Jesus. Que Seu Espírito assim se lhes
permita, no nome de Jesus. Amém.
FONTE
Todo direito de tradução
protegido por lei internacional de domínio público
Sermão
nº 1199— THE AGONY IN GETHSEMANE - do
volume 20 do The Metropolitan Tabernacle Pulpit,
Tradução e revisão: Armando
Marcos Pinto
Nenhum comentário:
Postar um comentário